segunda-feira, setembro 04, 2006

segunda feira



Vivendo num mundo cor de rosa, onde tudo é da minha maneira, da maneira que eu gosto, tendo os outros personagens, vida própria, vontade própria... em meu mundinho.

Cada poro da minha pele, cada lagrima derramada.
Sem essência, sem razão, sem amor.
Como versos sem rima, letra sem melodia, noite sem estrela.

Cada momento representa o que deveria ser, cada sorriso, cada olhar, demonstra o que realmente se é. Seja falso, seja verdadeiro.

Não faço rima.
Não faço verso.
Escrevo o que sinto...
E assim vou escrevendo...

domingo, setembro 03, 2006

Uma xícara de café

Interessante como as vezes falta tempo para coisas importantes e sobra para nada.
Fico eu aqui tentando lembrar dos meus sonhos, ao invés de me concentrar.
Queria saber tanta coisa, queira poder tanta coisa, nada muito dificil, coisas que estão ao alcance, mas que apenas não tenho permissão para faze-las. Seria bom, poder fazer o que eu quero? Na maioria das vezes me pergunto... e entre um café e outro a minha vida passa, e eu apenas a olho, sem muito me mexer, vezes por preguiça, vezes por medo, vezes por estar com a cabeça na lua... A importancia da vida, e a sua essencia de pouco me valem quando estou me sentindo assim, como hoje, com vontade imensa de desistir daqui, de desistir desse tudo que não me vale nada. Mesmo não sendo material, mesmo não sendo importante, mesmo até não sendo eu, a maior vontade é essa; ela não me deixa, não se aquieta, mesmo eu rindo dela, ela não me permite a liberdade... E, antes que se pergunte; não, não estou fazendo cena.
E, acrescentando ao nada; meu café hoje fico bom, talves porque, fiz apenas pra mim.